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A origem histórica das expressões ESQUERDA e DIREITA Um pouco de história sobre a sua génese, e conceitos subjacentes, é útil e esclarecedor! Perguntam-me vocês, por é que a esquerda e direita são usualmente conotadas, respectivamente com liberal e conservador ? Na verdade, em épocas eleitorais, as palavras esquerda e direita denotam mais filiação política do que direção espacial. Questionar-se-á, tudo bem, mas qual a génese desta associação de ideias, deste conceito? Dizem os estudiosos destas matérias que a esquerda há longo tempo que vem sendo associada com desvios. A génese da palavra “sinistra” significa desde os primórdios do latim, desviar à esquerda, enquanto, por sua vez, para os anglo-saxónicos, a palavra deriva de “lyft”, com um significado literal de fraco, tolo. Por essa razão, no sentido de evitar, o mais possível as “associações malévolas” da expressão, ou mesmo práticas supersticiosas, muitos países preferem utilizar eufemismos, ao designar
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ENSINO  PÚBLICO ou PRIVADO ? A querela do ensino público versus ensino privado, gera, há décadas, paixões e ódios quase incontroláveis, e divide a fundo os educadores, os partidos políticos e os intelectuais. Em minha modesta opinião, há necessidade de reflectir sobre 3 questões quando entramos na análise deste debate, que será: 1.       Conhecer o conteúdo do que se ensina; 2.       Perceber o papel que o Estado tem, ou deve ter, no sistema de educação; e 3.       O direito ou não, relativamente à maior ou menor equidade, que os alunos devem ter no acesso ao sistema de ensino . Os actores, ou defensores, do modelo de ensino público preocupam-se e são defensores acérrimos da equidade no acesso e do desenvolvimento dos alunos, i.e., todos devem ter as mesmas oportunidades de acesso a um ensino de qualidade que, no privado, ao ser um ensino que, ao requer maiores honorários de contrapartida, é um acesso mais dispendioso, podendo ser uma génese de maiores desigu
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FORÇA PORTUGAL – A VITÓRIA É CERTA! Oh quanto eu gostaria que assim não fosse, que a nossa história não tivesse memória! Um apagão que seria uma enorme alucinação, porquanto numa história com amnésia, quantas desilusões, quantas dores, quantos pesadelos, quantas insónias, não teriam sido evitados? Como assim não é a “roda da vida” continua, ininterruptamente, fazendo girar o calendário, sem descanso até ao finito do infinito. Diariamente, coisas boas, más e assim-assim, instantes de vida, emergem. Relativamente a muitas, certamente, gostaríamos apagar memória, esquecer para todo o sempre, nem sequer ter sabido ou vivido! Quanto a outras, porém, apetecia-nos festejar, reavivar, jamais esquecer! Tudo isto vem a propósito de cortes com o passado que a mim, e a muitos outros portugueses, talvez não tantos quanto se esperaria, apetecia esquecer, “apagar”, mas que não podemos e talvez ainda bem! O momento presente, é verdade, emerge dos actos anteriormente p